Cá estou eu de volta

A vida no Algarve foi uma doideira. Entre os trinta e muitos graus de temperatura e o trânsito e o peixe assado e os banhos de mar, muito se passou nestes quatro dias de férias.

Um calor de ananases, todos os dias. Chegámos lá abaixo e a casa estava tão quente que comecei imediatamente a destilar. Acresce a isso que a rua está em obras (e que precisada estava...) então era uma barulheira e um pivete a alcatrão que não se estava muto bem de janela aberta. Mas antes isso que a transpirar por todos os poros. À noite, corria uma aragem que ajudava a amenizar um bocado a temperatura. Mas com 25 graus às dez da noite não se p+ode esperar grande refresco...

Estive com o meu grande amigo Mike. Já não o via desde os seus tempos de Benfica. Foi bom revê-lo, trocar duas ou três larachas, falar um bocadinho de NBA e da família.

Comer com a T. um Imperador grelhado com um quilo, beber um vinho verde fresquinho e ir para casa a pé meio abananado com o sono e o álcool.

Ver o meu filho brincar à beira da água, o ar de felicidade, as gargalhadas e os gritinhos de felicidade. Enche-me as medidas!

Para o mês que vem há mais!