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2016/01/11

Quem Conta um Conto...#9 Proibido Parte IV

Depois da tórrida escrita do Varufakis, que seguiu o início caliente da Mula e a continuação não menos esclarecedora da FatiaMor, o desafio passou para mim. Coube-me continuar esta narrativa erótica. Tarefa que abracei passe a expressão com todo o prazer. Não literal, atenção.

Esta história narra um conteúdo perigoso para os fracos de coração e inaceitável para os fracos de espírito, por isso se és um deles, faz um favor a ti próprio e pára de ler. Não quero ser responsável por indesejáveis questões de saúde. Então cá vai.


Vasco estava decidido. Depois daqueles dois encontros com Ana, estava na hora de a esquecer. Não podia ficar com alguém que o tratava daquela forma. "Quem me ignora desta forma, quem me deixa apeado desta forma, não merece que eu perca o meu tempo com ela," pensava ele. Resoluto, resolveu inscrever-se num ginásio novo que tinha aberto no bairro onde morava e que, segundo o seu amigo Artur, estava cheio até à porta de mulheres bonitas. Na primeira vez que foi ao ginásio, constatou a veracidade das palavras do seu amigo e sentiu-se animado. Contratou os serviços de um Personal Trainer e começou a treinar duas vezes por semana. 

Naquele sábado de Fevereiro, após uma noite de copos com o seu amigo em que ambos tinham conseguido atrair jovens universitárias saídas de um exame para a cama, Vasco pensou que bom mesmo era fazer uma sessão light de cardio e um bom banho turco, seguido de uma massagem relaxante. Se bem pensou, melhor o fez. Chegado ao ginásio, agendou a massagem para daí a uma hora e dirigiu-se à passadeira. Dez minutos de corrida depois, passou para o remo onde esteve dez minutos, seguido de mais vinte em elíptica. Um treino básico. Uma passagem pelo banho turco seguido de um duche frio deixou-o fresco e pronto para a massagem. Vestiu uns boxers e um roupão e dirigiu-se ao Spa, onde a sua chegada era esperada.

Já no gabinete, despiu o roupão e deitou-se, esperando que o massagista conseguisse desatar os nós que sentia nos ombros e nos gémeos. Sentiu uma pessoa entrar e quase se assustou quando uma voz suave lhe perguntou como estava após lhe dar os bons dias. Respondeu de forma titubeante às questões colocadas sobre as preferências que tinha e respirou fundo. Umas mãos hábeis, quentes e suaves começaram por massajar o seu tornozelo. Vasco fechou os olhos e saboreou aquela massagem. Do tornozelo para o gémeo foi um ápice. Dos gémeo para a coxa um instante. Sentiu aquele calor bom da luxúria durante dois segundos, mas abandonou rapidamente a ideia. "Estás num gabinete de massagem, seu idiota. E não é na Tailândia" - pensou.

Em seguida a outra perna. O mesmo tratamento, a mesma luxúria a apoderar-se dele. "Mas que raio, tenho que começar a pensar em coisas não-sexuais". Em seguida as costas, os ombros. E a mesma voz suave de há alguns minutos a pedir-lhe para se virar. Ao virar-se, Vasco olhou para a massagista. Jovem, baixa, com corpo de natação, ombros largos, cintura fina e pernas fortes. Bata branca debruada a verde. Sofia bordado na lapela. Enormes olhos verdes, lábios carnudos, nariz pequeno e afilado, cabelo preto como a asa de um corvo, curto. Vasco afastou veementemente o sentimento de desejo que o assaltou. Deitou-se e tentou pensar em coisas neutras, na avó do amigo Artur e as suas ceroulas ou no empregado de bar que ultimamente lhe tinha feito uns sorrisos meio estranhos, para se acalmar. Sentiu novamente as mãos dela nas suas omoplatas e entreabriu os olhos. O decote dela não deixava ver mais que uma t-shirt básica justa, mas no ombro via-se uma alça de soutien cor-de-rosa rendado e todo o seu esforço foi em vão. Vasco sentiu-se a ficar duro e furiosamente envergonhado. "Não vou montar a tenda agora". Mas sentiu o sangue fluir ao seu membro e o tecido dos boxers justos a abraçá-lo. Não se estava a conseguir controlar e ela ia notar. Que vergonha.

Continuo com os olhos semi-cerrados a mirá-la à procura de uma reacção mas ela continuava impávida a fazer o seu trabalho. Será que não vai notar? Pensava ele quase aliviado. Mas de repente sentiu uma hesitação. Abriu um pouco mais os olhos. Ela olhava fixamente para o chão enquanto massajava distraídamente a sua coxa. Trincava o lábio inferior. "Foda-se..." Fechou os olhos e começou mentalmente a dizer todos os nomes de jogadores de futebol que se lembrava, tentando acalmar-se. A voz suave perguntou se se estava a sentir bem. "Sim, estou, obrigado.". E depois as mãos dela tocaram-lhe novamente. No membro duro. Primeiro a medo, quase num sussurro. Depois mais confiantes. Depois pegaram nele e começaram a massajá-lo. Vasco não queria acreditar. Eram demasiadas sensações ao mesmo tempo. Instintivamente, a sua mão procurou o corpo dela. Ela tomou isso como uma aceitação e despiu-lhe os boxers. E tomou o seu membro duro na sua boca. E começou a chupá-lo, primeiro suavemente, depois com mais força. Vasco estava fora de si. Sentiu ao fim de breves segundos que o orgasmo estava prestes a chegar. Nunca se tinha sentido assim. "Vou-me vir" sussurrou e ela continuou como se não tivesse ouvido. Dois segundos antes de explodir de prazer, Vasco contorceu-se num esgar de prazer. Era impossível ela não ter percebido. Mas continuou com mais vigor ainda a chupá-lo, cada vez mais fundo, tomando todo o seu gozo na sua boca.

Em seguida, sem dizer nada, ela saiu da sala. Vasco esperou alguns minutos, à espera de algo, que ela voltasse, para lhe dizer algo. Mas não. Sentindo-se um profundo idiota, Vasco voltou a vestir os boxers, em seguida o roupão e foi para o vestiário dos homens para tomar o segundo banho gelado do dia. E ainda nem sequer era hora do almoço...

Passo agora a bola à Mula, para continuar a estória. Espero que tenham gostado.

2014/02/26

Bom dia alegria

Hoje acordei às 7:20. 40 minutos antes do despertador. 40 minutos inteirinhos de ronha pela frente. Ao fim de uns bons 20 minutos, sinto um corpo a chegar-se perto do meu para se aquecer. Foi aí que me virei para contemplar o teu rosto, tão belo. Já estavas meio acordada, pelo que me recebeste com um sorriso leve. Com um beijo dei-te os bons dias. Pediste uma massagem nas costas, pelo que peguei na luva que comprei há semanas para isso e comecei.

Dez minutos depois, a massagem ainda durava, mas eu queria mais. Peguei em ti, puxei-te para mim, abracei-te e beijei-te. Com calma, mas intensamente. Soube bem. O meu corpo começou a palpitar e a tua boca pediu mais urgência. Puxaste-me para ti e trincaste-me o lábio, enquanto a tua língua cirandava pela minha boca, brincando à apanhada com a minha.

As minhas mãos já brincavam com o teu corpo, as tuas já sôfregas começavam a despir-me. Eu fiz o mesmo com o teu pijama e deitei-me em cima de ti. Entrei dentro de ti e senti o abraço do teu interior no meu pau. Com outro ânimo, reforcei o ímpeto até te vires a primeira vez. Virei-te de costas, colocaste-te de quatro e entrei em ti bem fundo, não sem antes me esfregar contra ti como tanto gostas. Acelerei o ritmo e agarrei bem no teu rabo delicioso para te provocar os múltiplos que aprecias e adoras.

O despertador toca. São 8 horas. Tenho que me despachar. Tenho que acelerar o ritmo. Virar-te para mim, novamente e entrar o mais fundo que conseguir. Sentir-te a vir outra vez. Beijar-te para abafar os teus gemidos. Alternar o ritmo de devagar para depressa. Depois devagar. Depois sentir o meu orgasmo e acelerar novamente até me vir, tal como o ciclista a acelerar para ganhar a tirada no prémio da montanha. Depois de termos o nosso êxtase, infelizmente, não houve tempo para o mimo nem para abraços, porque já estou atrasado para o trabalho.

Maldição das rapidinhas de 45 minutos...


2014/02/17

Amor na Serra da Estrela

Domingo, já depois do almoço. T. a começar a ficar ansiosa por ter que voltar para casa depois de tão maravilhoso fim de semana... E eis que ela se sai com uma proposta para mim...

"Silent, das duas uma. Ou compramos um disco e voltamos à neve para fazer Sku ou então paras num ermo qualquer e vamos pinar como se não houvesse amanhã dentro do carro!"

A escolha não era difícil, pelo que menos de 5km depois, estava a entrar numa estrada de terra batida, à procura de um cantinho mais sossegado. Nem 100 metros de troço depois (Caminho de cabras, mesmo. Abençoado carro) encontrei o sítio ideal. No meio de árvores, com uma vista deslumbrante sobre a Serra.

Primeiro...
 

Depois...
Car sex sounds great.

2014/01/31

Quero-te...

Hoje talvez não porque vamos chegar muito tarde a casa, eu ainda mais que tu! Mas de amanhã de manhã não passa!

2013/12/23

Hoje de manhã...

Silent: Amor, fazes panquecas?
T: Pay, bitch...

http://3.bp.blogspot.com/-q8qW6On9nZY/UHqnxm5i_xI/AAAAAAAAAxw/yqxfUyh1ACw/s1600/cunnilingus-gif.gif 
 Podia ter sido verdade... Mas não foi!

2013/11/28

Bom dia...

Acordo e não te sinto a meu lado. Tento ver as horas mas o relógio não está ligado. O escuro do quarto e a bebedeira do sono não me deixam raciocinar claramente, pelo que me levanto meio assustado mas mesmo assim em silêncio. Quando estou a sair do quarto apareces e informas-me que a luz faltou mas que ainda temos meia hora de cama. Dás-me-me um beijo de bom dia.

Quando volto ao quarto, estás tapada demais. Deito-me também e encosto-me a ti. A minha pele entra em contacto com a tua, surpreendendo-me pela positiva. Despiste-te enquanto esperavas por mim. Queres festa. Rapidamente processo a informação e começo a beijar-te, enquanto mãos gulosas percorrem o teu corpo. Os teus suspiros já chamam por mim.

Monto-te e sinto-te preparada para me receber. Entro em ti rapidamente e sinto o teu corpo a estremecer de prazer. As saudades apertavam pelo que acelero bruscamente, tal e qual como tu gostas. Já gemes enquanto ao meu ouvido dizes aquelas frases que te tornam tão diferente da realidade que eu conheço e que tanto me agradam. 

Depois do teu orgasmo, peço-te para me montares tu. Quero as minhas mãos completamente disponíveis para te tocar à vontade e como sei que queres. Continuas a gemer e a mostrar-me o quanto gostas de mim e de me montar. Rapidamente te sinto a vires-te novamente, pelo que mesmo em baixo acelero para te vires com toda a força. Desta vez é um dos compridos, dos que tem sequência e logo me dás razão, apertando-te contra mim.

Depois da réplica, tiro-te de cima de mim e ordeno que te ponhas de quatro. Aí, dou a estocada final. Acelero ao máximo, sentindo cada centímetro de ti a apertar-me, como um cachecol num dia de muito frio. O meu êxtase aproxima-se cada vez mais, mas a tua tesão deixa-me sem vontade. Quero que este momento não pare. Que se lixem as horas de ir para o trabalho. Quero é estar contigo. Mas não aguento mais e tenho o meu orgasmo, às secas desta vez. Guardo-me para logo à noite, para ti. Sempre teu!

2013/11/14

À noite

Levei-te a jantar fora. O sítio foi escolhido por ti. Antes, passei na superfície comercial e comprei uma surpresa para ti que sabia que te ia fazer feliz. Aguardei que saísses do trabalho, pacientemente, durante cerca de uma hora e quando começava a esmorecer o ânimo recebi a tua sms. Fiz-te a surpresa que correu ainda melhor do que esperava e arrancámos, no teu carro e comigo ao volante, até ao destino.

O jantar foi bom, óptimo, soberbo. Ao teu lado, toda a comida me sabe bem e a tua companhia faz com que o mais simples dos tascos pareça o Tavares Rico. Depois de comermos fomos abraçados até ao carro e daí seguimos para tua casa.

Peguei no gadget enquanto vias o teu programa e ficámos assim, juntos mas afastados, durante hora e meia. A tua presença acalma-me, faz-me feliz. Não me és nada indiferente, mesmo quando não me estás a prestar atenção porque te concentraste na televisão. E sabe bem olhar-te, tocar-te e beijar-te ao de leve, enquanto estou a gadgetar.

Finalmente vamos para a cama. É quase meia noite e eu deito-me só com uma t-shirt vestida. Queixas-te do frio por isso meto a tua mão no meio das minhas pernas para a aqueceres. Aproveitas e tocas-me, devagar e suavemente, ao mesmo tempo que enfias a minha mão no interior do teu pijama, onde o teu sexo quente e húmido me espera. Os teus gemidos associados à tua mão no meu pau deixam-me excitado, pelo que te dispo metodicamente e entro dentro de ti.

Neste momento, transfiguras-te como habitualmente. Deixas de ser a moça calminha para passares a ser a minha ninfomaníaca. Falas, pedes, praguejas, ordenas, comentas, corrijes. Fazer amor contigo é uma experiência maravilhosa à qual me entrego de corpo inteiro e com todo o vigor. Tento contar os teus orgasmos e consigo descortinar 1, 2, 3... e perco-me!

Agora chegou a minha vez de mandar. Monta-me, já! Obedeces-me com um sorriso e entregas-te à tarefa. Sussurras-me aos ouvidos e gemes. Tens mais orgasmos. Cansas-te, quase desfaleces. Ainda em baixo de ti, acelero um pouco o ritmo. Queres-me. Mandas, mais uma vez. Desta vez pedes o meu êxtase. Eu acelero ainda mais e informo que está quase, pelo que vou parar para não desatar a gritar. Tens que ser tu a concluir. Mordo a almofada e jorro para dentro de ti. Os meus gritos são abafados. Os teus beijos sufocam o resto do som. Este orgasmo é bom, grande, longo. Alguns minutos depois ainda estremeço dentro de ti, qual cavalo de rodeo quando se sente montado.

Está na hora de me aninhar a ti, beijar-te e adormecer..

2013/11/05

23:59



Deitei-me sozinho na cama fria enquanto esperava que acabasses de te despachar. Estava completamente nu e esperava que isso provocasse uma reacção em ti. Debalde. Entraste no quarto ainda despida, metodicamente vestiste o pijama. Enquanto o fazias, os meus olhos saborearam gulosos a beleza do teu corpo, a firmeza do teu peito, o teu rabo sublime. Deitaste-te e encostaste as tuas costas ao meu peito.

Já encostada a mim, sem sequer dizeres uma palavra, a tua respiração começou a acalmar. Mais uns minutos e perdia-te para o mundo dos sonhos. Nessa altura, peguei na tua mão e coloquei-a na minha perna, esperançado que sentisses o meu intento. Novamente falhei. Nisto, meti a minha mão por dentro da tua camisola, fazendo festinhas na tua barriga e acariciando rápida mas suavemente as tuas mamas. Ainda assim, não consegui despertar o teu desejo. Pedi um beijo, que tentei que fosse fervoroso, mas não estavas ali, naquele momento.

Perguntei se estava tudo bem, se te sentias bem, alguma coisa te preocupava. Respondeste que não e perguntaste porquê. Eu retorqui que te estava a achar diferente, ali nuzinho da silva só para ti e tu nem reagias… Todo um sorriso se abriu na tua boca, aquele sorriso maravilhoso que eu adoro, enquanto te defendias dizendo que pensavas que eu queria dormir, ao mesmo tempo que te viras para mim e massajas o meu pau, que rapidamente responde ao toque da tua mão e se coloca em posição de ataque.

Beijo-te, sôfrego. Quero o teu corpo, quero sentir o teu sabor, quero que me sintas dentro de ti. Quero vir-me em ti, sentir os teus orgasmos enquanto ritmicamente entro e saio de ti, com força como tu gostas. Mas hoje parece que vai ser diferente, não te levantas para te despires rapidamente, antes deixas que as minhas mãos vagueiem pelo teu corpo mas vestida. Pergunto-te porque raio ainda estás vestida e a tua resposta deixa-me boquiaberto… “porque quero montar-te, hoje!”

Ajoelhas-te em cima de mim, despes a camisola da Hello Kitty que eu tanto gozei e beijas-me enquanto te tentas ver livre das calças. Eu já deliro, já aperto os teus mamilos entumescidos, já te penetro com um dedo, para sentir o molhada que estás. A tua tesão salta à vista e a minha está de encontro à tua barriga. Já nua, pegas no meu pau e enfias-me dentro de ti, com o gemido de prazer que te é tão característico e que me deixa ainda mais excitado. Aviso-te para o barulho, enquanto me cavalgas furiosamente, enfiando-me todo dentro de ti e gemendo a cada estocada.

Quando te estás a vir, começas a sussurar-me palavras de excitação, umas mais porcas, outras mais sensuais, mas todas agradáveis. Sabe bem ouvir-te assim, excitada, entesoada, a falar para mim. A chamar-me nomes, a dizer-me o quanto me queres, o quanto te sabe bem. Quando te vens, diminuis sempre o ritmo, momento em que eu aproveito para dar o ar da minha graça e aumentar vindo de baixo, o que te leva quase à loucura.

Vens-te e dizes-me… “Por trás, já!”, enquanto sais de cima de mim. Obediente, ajoelho-me enquanto me pegas no pau e me conduzes a ti. Olhas para trás e com voz de ameaça dizes “Com força” e novamente aquiesço. Nada me dá mais prazer que ouvir os teus gemidos a cada vez que entro, as tuas palavras de incentivo de cada vez que me enterro em ti, os teus pedidos de clemência a cada centímetro que entra em ti. Cadência encontrada, procuro o meu orgasmo fervorosamente. Sei que já não demora. O teu corpo pede-mo e o meu não to consegue negar. Acelero. Pedes-me para não parar e para me vir dentro de ti. Sou o teu Odalisco e não te sei dizer que não. Jorro o meu sémen dentro de ti, em jactos quentes e poderosos, gemendo em uníssono contigo. Longamente. Entrando cada vez mais forte, quase a magoar-te.

Já saciados, satisfeitos, beijamo-nos ternamente e vestimo-nos, preparados para uma noite de sono que poderia ser a dois, mas que é a um só, tal é a perfeição que nos une.

2013/11/01

Cunnilingus

Não há cunnilingus que comece directo na vagina (patareca? rata? cona?) de uma mulher. Antes de adjudicar a língua à obra, convém aquecer os motores à dama com quem estamos. Nada que um bom beijo e umas mãos a roçarem pelas zonas que elas mais gostam não resolva.

Pessoalmente, sou um homem de mamas. Gosto de mamas. Pelo-me por um bom par. Não precisa de ser muito grande. Mas bonito e firme já são questões pertinentes. Aproveitar que ainda sou novo e ainda tenho a maioria do corpo no sítio e ser um bocadinho esquisito com o sítio onde meto as mãos.

Voltando ao tema, começar por despi-la. Enquanto a beijo. É o início perfeito. Passar as mãos pelo corpo durante o acto de retirar a roupa do corpo dela. Sentir as reacções do corpo às minhas mãos. Ao mesmo tempo, acompanhar com beijos. Não só na boca. Pescoço, orelhas, peito, mamas, umbigo, pernas e coxas! Até costas, se vos der na cabeça. Eu pessoalmente gosto. A minha língua a passar pela coluna de uma mulher costuma ter bom feedback. Não ir logo directo ao tema. Convém que o forno esteja bem quente pois só assim se obterá um resultado mais prazeiroso.

Finalmente, cair de boca. Começar por dar um beijo, depois outro, depois dar uma lambidela suave, depois outra, depois uma lambidela mais intensa, primeiro na zona do clitóris, depois nos grandes lábios, depois nos pequenos lábios, depois meter a língua toda lá dentro. Procurar pelas reacções qual o sítio que ela mais gosta. Inclusivamente, perguntar-lhe qual o sítio que ela mais gosta, se tiverem confiança para tal. Se for uma one night stand, go all over the place. Alguma há-de ser a correcta.

Ajudem com os dedos se for preciso. A maioria das mulheres gosta de um estímulo digital enquanto está a ser lambida. Normalmente dois, mas às vezes um é suficiente. O meu conselho é que ao meterem o dedo dentro dela, procurem na região superior da patareca uma zona que tenha um toque rugoso. Aí, é dinheiro em caixa. Meus senhores e minhas senhoras, o ponto G está ali. Dois ou três centímetros para dentro, na parte superior. Varia de mulher para mulher, como é óbvio. Mas não é preciso dedos de pianista. Pelo menos nunca foi, no meu caso até tenho mãos pequenas e não tenho grandes problemas em encontrá-lo. 

Acompanhar o estímulo digital com umas valentes lambidelas na zona do clitóris. Para quem não souber onde é o clitóris, é aquela "bolinha" que fica na parte superior da patareca, do lado de fora. Está aqui o desenho!

Estão a ver onde acaba a seta? É ALI!

Como estava a dizer, acompanhar o estímulo digital com lambidelas com fartura. Não sejam brutos com o estímulo digital. Estão a ver aquele sinal de "chega aqui" que às vezes se faz com o indicador? É suficiente. E a língua não precisa de parecer uma batedeira. Firmeza é mais importante. Consistência também é relevante. E acima de tudo, persistência!

Bons minentes!

Adoro...

Quando mandas e eu tenho que obedecer porque sim...
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2013/10/24

Lido por aí....

O Fellatio






Ouve, Tímida, não tenhas vergonha em querer perceber melhor o fellatio antes de o experimentar. Ainda coras, quando te lembras que pensavas que Fellatio era o nome daquele realizador famoso italiano? Tonta. Não tem mal nenhum. Fellatio mais não é de que uma palavra suave para falar do maravilhoso broche, uma das delicias terrenas mais apetecíveis entre seres humanos.

Ouve agora, não importa o tamanho do pénis, que daqui em diante passarei a designar de caralho, uma vez que me foi apresentado por esse nome, e sempre me encheu muito mais a boca do que um simples pénis. Voltando à questão do tamanho, podes não acreditar, mas, na posição certa, qualquer caralho te caberá na boca. Mas vai com calma, não és actriz porno, não tens nada a provar (bem… tens, mas não isso), e a ideia é teres prazer. Sim, ouve, se ele tem prazer é secundário. O broche serve para te preencher a ti.

Vamos lá então. É de bom-tom que esse belo membro mijão venha a cheirar a fresco e sem manteigas escondidas. Desculpa a imagem repugnante, mas há homens que são uns porcos do/no caralho! Se ele vier limpinho, vai parecer-te logo muito mais bonito, o que é bom, porque o caralho é feio comó caralho! Aquelas peles desajeitadas e aquele par de colhões escuros a baloiçar… bem, é como é. Avancemos.

Convém teres as mãozinhas quentes, pelo menos à temperatura ambiente, não vais querer que ele mirre logo no início? Não tenhas pressa, nada de começar a massajar a peça com o turbo ligado. Antes mesmo do vai e vem que vês nos filmes, há muito trabalho para fazer. Podes escolher o verbo, lamber, sugar, chupar, cuspir, beijar, blá, blá, blá, mas o resultado terá de ser sempre o mesmo: a lubrificação daquela cabeça gorda que não pára de olhar para ti. Gulosa! (ela! E tu nesta altura também já devias estar). Como sabes, porque as aulas de biologia eram a tua onda, aposto, aquelas peles, todas enrugadas, acompanham o crescimento milagroso do caralho, expandem-se até ao limite, e tal milagre da multiplicação exige sucos e mucos. O caralho engrossa, as veias afloram e tu, Tímida, tu tens o privilégio de te satisfazeres naquele naco de carne, obrigá-lo a fazer-te feliz, a ficar rijo para ti (e por ti!) Queres maior tesão?!?

Já lambeste a glande? Já delineaste de mansinho, com a ponta quente da tua língua, aquela coroa gloriosa? Já brincaste com aquele buraquinho curioso que não pára de te olhar? Então, miúda, ataca essa haste viçosa. Abre-me essa boca toda! Sem medos! Nada de dentes na brincadeira (bom… a não ser que ele goste. Nunca se sabe, não é? Pisar colhões também nunca me pareceu agradável, e no entanto...) 

Ouve agora. O segredo para engolir até o caralho mais gigante que te aparecer (Ai, Pacheco…) é a posição da tua cabeça. Pois é! A anatomia que deus e o diabo nos deram é perfeita, apenas tens de perceber que tens de ter esse pescoço sempre esticado. Ou pensavas que havia super-mulheres que engoliam super-pilas??? Requer treino, creio, pois nunca tive nem procurei XXXL, mas garanto-te, pilas são pilas, não há grande ciência.

É da praxe que, enquanto lambes, chupas, engoles, cospes, te engasgas (adoro esta parte, mas só porque me dá prazer sentir as lágrimas chegarem-me aos olhos), massajes, masturbes, toques, como lhe queiras chamar, de forma uniforme, contínua e homogénea (que belas palavras, dão um ar mais intelectual ao texto), todo aquele caralho teso, rijo, gordo e a pulsar. Sentes o calor e o ritmo cardíaco? Queres ficar ainda mais molhada? (eu, nesta altura, já estaria a milhas de distância, no mundo eléctrico dos orgasmos mentais… ai…) Queres? Olha para ele (o dono do membro latejante) e vê quão boa és a dar-lhe prazer. (O que ele, possivelmente, nem desconfia é que tu é que estás a ter um prazer tremendo e controlas toda a situação. Está literalmente nas tuas mãos (e na tua boquinha quente e salivada), abusa o máximo que puderes.

Termina com a chave de ouro, Tímida. Obriga-o a esporrar-se (ups!) vir-se à tua ordem! Põe esse olhar dengoso, geme genuinamente, arfa sem mentiras, expõe o teu corpo, oferece a tua face, entrega a tua boca, mas obriga-o a perder o controlo.

Ver, ouvir, sentir um homem a vir-se para nós é, francamente, das melhores experiências que levas desta vida, querida Tímida.

Avança, abre essa boca sem medos!

Shall we?

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